sexta-feira, 30 de abril de 2010

The end...

Hoje é o meu último dia de trabalho aqui. Foram 2 anos e quatro meses. Só quero ver se logo à tarde quando saír não me dá um daqueles ataques parvos de choro, seria terrível e depois fico com a cara inchada. Mas diga-se que chorar foi coisa que aqui fiz muitas vezes às escondidas, por me sentir tão deslocada, inadaptada... Levei dois anos a tomar esta decisão de saír, sim, porque nos primeiros quatro meses vi logo que isto não ia a lado nenhum. Mas nós temos sempre a tendência para o comodismo, o deixa andar, e foi o que me aconteceu.
Mas agora tudo mudará, se é para melhor, não sei. Em vista tenho algumas coisas, uma mais certa que as outras, mas a mudança acontecerá. E já hoje. Vivaaaa!

terça-feira, 27 de abril de 2010

A sogra

Como estava eu a dizer no post atrás, ando há sete meses com o meu namorado. Temos uma relação normal, digo eu. Discutimos é muitas vezes, ele adora gritar, e eu detesto que ele grite. Pode parecer, assim à primeira vista, que estamos condenados mas sinceramente até acho que, tirando isso, tudo o resto é muito positivo.
Só que desde há uns dias atrás que ando preocupada. Ele fala horrores da mãe. Que a mãe o detesta, que a mãe sempre o quis lixar, e mais algumas coisinhas do género. Se tal for verdade, prevejo que a coisa se estenda a mim, caso vá mesmo ficar com ele. Mas eu cá quero sogras destas?? Não! Se sempre sonhei com o homem dos meus sonhos, igualmente sonhei com uma família normal, principalmente uma mãe. E não é o que se está a verificar.

Lisboa, je t'aime

Eu sempre adorei Lisboa, se calhar por ter nascido numas terra ali para os lados de Leiria (detesto Leiria), sempre me entusiasmei muito quando havia visitas de estudo á capital. Também vinhas muitas vezes com os meus pais por cá ter uma tia já velhota, que entretanto não sei onde está.
Adoro Lisboa, pronto. Amo aquela sensação se saír de casa e ver montes de gente em movimento, ainda tão cedinho. O ter ali tudo à mão, supermercado, multibanco, farmácia, o shopping, tambám me faz feliz).
Já morei em dois sítios diferentes, o actual é muito mais à frente, gosto da zona, dos vizinhos (de alguns), e não tenciono mudar. Mas tenho namorado há sete meses, e já se começa a ouvir da boquinha do menino coisas como: " para o ano vamos viver juntos" ou "queria tanto ver-te todoooos os dias"... Ok, eu também. Adoro-o, é certo, mas custa-me pensar mudar entretanto de casa e ainda por cima para fora de Lisboa. Sim, porque ele diz que não quer morar na cidade que é "muita confusão". Não gosto dessa ideia, cheteia-me. Eu saí de uma terra pequena que me sufocava, onde todos me conheciam, a mim e à minha vida, e agora ia voltar ao mesmo? Vamos ter de chegar a um acordo, ou estamos muito mal.

terça-feira, 16 de março de 2010

segunda-feira, 15 de março de 2010

A precisar de bronze

Quem é que inventou isto do trabalhar 8 horas por dia? É que às 18h já o sol está fraquinho!! Eu cá digo que não há direito!

sexta-feira, 12 de março de 2010

The one and only

Faz amanhã 6 meses que conheci aquele que até hoje considero o "homem da minha vida". É um risco grande dizer isto, porque posso sempre estar enganada. Mas como é que eu vou saber? Se calhar passo antes a dizer que é o "homem deste momento da minha vida". E assim até fica mais compostinho.
Já perdi a conta ao número de jantares, noites loucas, discussões (que também as há), copos, passeios... Temos aproveitado isto muito bem. Inevitavelmente já falamos em viver juntos, mas eu cá gosto de ponderar bem as coisas e diz que agora não me apetece. Talvez daqui a ... 1 ano?
Mas haverá uma altura certa para se ir viver com o namorado?